quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

CONFECTIONS BY AMY STEVENS


Amy Stevens' confections started out as part of a "turning 30" project: make 30 cakes to photograph for her thesis show. It wasn't long before the artist realized that striving for iced perfection didn't come naturally and decided to aim for exuberance instead. Stevens' cakes are loud displays of sugar and spice and everything ... well, just everything. Cake dec gone bad is a vibrant strike against the shrines to domestic living, done extravagantly, indulgently well. The selection shown here is recent; delve back into the earlier ones for less refined versions. More is more.


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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Pasteis de Tentugal


Ver como a massa é cuidadosamente «estendida», é incrível! (ver video nos 2min)




A confecção dos pastéis é muito sensível e a sua qualidade sofre alterações, com as características das farinhas, ovos e atmosféricas, assim como da componente humana em que a arte da pasteleira tem influência primordial em toda a sua confecção.

A qualidade do Pastel de Tentúgal tem muito a ver com os “Saberes”, da sua confecção e de quem os aprecia, como todos os doces.


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Sem ovos não se fazem omeletes


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domingo, 19 de dezembro de 2010

O Bolo Rei

Está a chegar a altura em que muitas padarias e confeitarias portuguesas não têm mãos a medir devido ao enorme número de encomendas de bolo-rei. Do “galette des rois” até ao actual bolo-rei, são muitos os segredos desta tão apreciada sobremesa de Natal.



«A verdade é que, de acordo com a conhecida autora de livros de gastronomia Maria de Lourdes Modesto, «apesar da popularidade de que goza entre nós, o bolo-rei tem origem francesa e, para explicar tanto a fava como o brinde, teremos de recuar bastante no tempo». O historiador José Leite Vasconcelos confirma que «o bolo-rei ou bolo das favas é de provável origem francesa» e sabe-se hoje que terá surgido no tempo do famoso “Le Roi Soleil”, Louis XIV, no intuito de celebrar as festas de Ano Novo e Dia de Reis.»



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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Mil bolas-de-berlim por dia e com amigos no Facebook

Mil bolas-de-berlim por dia e com amigos no Facebook

É uma verdadeira romaria que faz da Pastelaria Manuel Natário um ícone dos doces de Viana do Castelo, com as suas bolas-de-Berlim. A mesma qualidade que acaba de ser reconhecida com o Prémio Mérito Comercial, entregue à actual proprietária, que tenta manter viva uma tradição de décadas. E tudo o resto parece que parou no tempo, com uma máquina registadora dos primórdios, mesas e cadeiras de madeira a lembrar tempos idos, ou fotografias tão antigas como a própria casa. (continuar a ler)

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MONDOVINO: A documentary on the impact of globalization on the world's different wine regions





Mondovino é filme documentário de 2004, produzido por Argentina, França, Itália e Estados Unidos da América, dirigido por Jonathan Nossiter.

O filme é uma investigação sobre o tema da globalização, tendo como principal personagem a indústria do vinho e a transformação das formas de produção no velho mundo, influenciadas pelo mercado americano.


(a minha aquisição do dia) :)

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Making omelettes inside of eggshells

Lemon curd 2

While it may not be possible to make omelettes without breaking eggs, it turns out that you actually can get pretty close.

In what follows, we demonstrate some methods of making omelettes inside of eggshells. Perhaps a culinary equivalent of the ship in a bottle.



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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O Monstro das Bolachas escreve uma carta ao Pai Natal




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Restaurantes vão lançar títulos de refeição para “pobres envergonhados”

Os mais de 300 restaurantes associados da AHRESP vão receber, a partir do meio do mês, títulos de refeição especialmente concebidos para comparticipar as refeições dos “pobres envergonhados”, disse à Lusa o secretário-geral daquela entidade. (continuar a ler aqui)


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e amanhã a nossa aula com o André é aqui!



Clube dos Jornalistas :) - Restaurante


Ao charme do Clube alia-se uma cozinha elaborada e criativa que tem por base os melhores produtos de estação. A ligação dos sócios ao movimento Slow Food e o compromisso de utilizar o maior número possível de produtos comprados directamente aos produtores.

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Salsicha de Peixe- com baixo teor de gordura


Ontenn a nossa aula de reologia teve a presença do engº Carlos Cardoso do ipimar, foi uma apresentação cheia de coisas novas, um leque infindável de novas opções para o aproveitamento de pescado na indústria. Este exemplo da salsicha é apenas um de muitos, embora no mercado ainda não exista nenhuma empresa disposta a produzi-la e comercializá-la.



Investigadores doepartamento de inovação tecnológica e valorização do produto pescado doInstituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas, INIAP/IPIMAR, acaba de criar um novo produto com viabilidade comercial produzido a partir do pescado, mais concretamente utilizando pescada como matéria-prima. A salsicha foi o conceito escolhido, alternativamente ao desenvolvimento de um novo produto alimentar, pelo facto de ser um tipo de produto existente e familiar para o público consumidor em geral. De acordo com os investigadores, “pretendeu-se reabilitar este produto junto da população, dissociando-o da carne, da gordura e dos consequentes malefícios para a saúde”, apesar de o propósito ter sido sempre a manutenção do tradicional sabor, bem como demais características, de uma salsicha Frankfurter. Foi, assim, criada uma salsicha saudável e inovadora de peixe que mimetiza na perfeição as propriedades sensoriais (odor, sabor e textura) de uma típica salsicha Frankfurter de porco. “De tal maneira assim é, que alguém vendado ao saborear o produto assumirá tratar-se de algo feito com carne de porco”, referem os seus criadores em comunicado. x-centrico


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The Year’s Best Cookbooks





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Is It Time for an Oil Change in the Kitchen?

«So the choice of everyday frying oil should indeed be a matter of taste. Choose a cheap or expensive oil as you like. Fans of extra-virgin olive oil willingly pay more for its provenance and polyphenols as much as its aroma. But learn to taste the difference between good fresh oils and stale or funky ones. Buy small containers that you’ll use up in a few weeks, keep them dark and cool, and taste before you fry.»


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Sugar, the bitter truth


fructose everywhere!


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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

«Onde a oliveira não chega o mediterrâneo morre»

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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Uma pequena laranja algarvia,
uma monstrinha catalisadora de comida.

Ora faz rebuçados mimosos,
ora anda em conversas de fazer crescer água na boca
e ás vezes meio aqui e acolá nos rabiscos...

Come todos os dias coisas diferentes ao pequeno-almoço
e acha que as nuvens devem ser crocantes como torradas.

Ah, e quando for grande quer ser tótó e feliz.



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Movimento "slow cities" chega ao Algarve

Contrariando o frenesim das cidades e a falta de qualidade de vida inerente, foi criado o movimento "slow cities" (cidades lentas). O conceito já tem vários anos mas só agora chega a Portugal, via Algarve.


Uma delegação italiana do movimento "slow cities" (cidades lentas) chega sexta-feira ao Algarve para visitar Lagos, Silves e Tavira e a vila de São Brás de Alportel, candidatas à integração no movimento.

Inspirado no movimento "slow food" (comida lenta), o conceito "slow cities" nasceu há mais de uma década em Itália, onde conta já com 34 cidades aderen tes, e estendeu-se depois à Alemanha, Espanha e Croácia, disse à Lusa uma especialista do movimento, Ana Maria Albuquerque.

(continuar a ler)


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«Gastronomia é o conhecimento racional de tudo o que é relativo ao homem enquanto ser que se nutre»



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terça-feira, 16 de novembro de 2010

quentes e boas quem quer?

«As castanhas são comidas assadas ou cozidas com erva-doce. Mas antes de cozinhadas deve-se retalhar a sua casca. Já alguma vez pensou porquê? Talvez saiba que é para não rebentarem. Mas sabe porque é que as castanhas rebentam ao serem cozinhadas? Como se pode ver no quadro do post anterior, as castanhas contêm bastante água na sua composição. Cerca de metade do peso de uma castanha corresponde a água. Quando são aquecidas, essa água passa a vapor. A pressão do vapor vai aumentando e “empurrando” a casca, e se esta não tiver levado um golpe para deixar escapar esse vapor, a castanha pode explodir e a castanha fica toda fragmentada. » saber + em a cozinha é um laboratório






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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

«Quem não tem paladar não tem carácter»

Aquilino Ribeiro


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domingo, 7 de novembro de 2010

Cuscús (La Graine et le mulet)



«Tendo em conta a sua vida, parece a maior das utopias. Pior: os pilares do projecto assentam nos dotes culinários da ex-mulher (deusa do cuscuz) e na boa vontade da família. Haverá maneira de este sonho se fazer ao mar? Uma odisseia familiar, sabiamente cozinhada e dirigida por Abdellatif Kechiche - cineasta francês de origem tunisina» in cinecartaz publico

sugerido em tempos pela mé, tendo voltado á conversa esta semana em história da alimentação :)
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

rebuçados dr. bayard




Comprar Rebuçados Dr. Bayard - Rebuçados Peitorais


Nasceu em 1949 a produção dos excelentes e populares rebuçados para a tosse do Dr. Bayard. Hoje, a fábrica produz quatro toneladas de rebuçados por dia, mantendo o segredo da receita, composta de açúcar, glucose e mel dissolvidos num chá de plantas medicinais, tão deliciosos como a história que lhes deu origem...

Em 1939, Lisboa tornou-se o porto de abrigo dos refugiados da Europa em guerra. Foi assim que Álvaro Matias, jovem marçano numa mercearia da baixa lisboeta conheceu um dia um francês de nome Dr. Bayard. Nesses anos difíceis, nasceu uma amizade improvável, Álvaro aprendendo francês, servindo de cicerone e desencantando mantimentos quando o refugiado francês se via mais aflito. À partida, este agradeceu-lhe dando-lhe o que de mais valioso possuía, a fórmula de uns rebuçados peitorais. na loja Vida Portuguesa

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

TRANSMONTANICES - Livro

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«Este livro são emoções da juventude passada em Trás-os-Montes transportas para a lide urbana», diz o autor, acrescentando: «foi escrito a pensar nos meus sobrinhos que não tiveram a oportunidade de vivenciar a festa que era a matança do porco, os sabores de uma fruta acabada de colher, por exemplo».

Coloca de parte a ideia de saudosismo, mas levanta uma questão: «quantos pratos dos últimos dez anos ficaram efectivamente na memória da gastronomia nacional?». O gastrónomo descreve-se como um adepto da modernidade e inovação, mas relembra que esta «só se atinge com coerência e se tiver origem nas coisas boas e consolidadas da tradição» .cafeportugal


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domingo, 31 de outubro de 2010

candy professor








CandyProfessor offers a cultural and historical view of American candy over the past century, one post at a time. I’m interested in things like: what people thought and said about candy; how candy got made and packaged and marketed and sold; who ate candy and when and why. To find the answers to these questions, I do research: newspapers, journals, trade publications, on the web, whatever I can find.


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Açúcar branco vs. açúcar castanho

Algumas vezes as pessoas dizem que é mais saudável que o branco. Será verdade?
Normalmente há aqui uma grande confusão! Chegou a hora de desmistificar o castanho!
Quando olhas para pão feito com farinhas brancas, ele é branco. O pão feito com farinhas integrais é castanho. Diz-se que o pão integral castanho é mais saudável que o pão branco. Aqui existe uma boa dose de razão, como poderás descobrir na secção que trata desse ingrediente.

Por exemplo, costuma dizer-se que o açúcar castanho não é refinado.Isso não é verdade. Se o sumo da cana-de-açúcar não passar por um processo de refinação, como o que está descrito para as impurezas serem retiradas, o produto final acaba por conter partículas de solo, micróbios e outros contaminantes. Nada próprio para consumo!

Na verdade, para se fazer açúcar castanho tem de se começar por fazer açúcar branco.
O sumo da cana é retirado, filtrado e aquecido formando a tal mistura densa e escura. Essa mistura é então centrifugada, separando o melaço da sacarose cristalizada.
Só aqui entra a diferença. Enquanto que, para se fazer açúcar branco, a sacarose é dissolvida, descolorada e cristalizada, para se fazer açúcar castanho, a sacarose é misturada com um pouco de melaço e depois cristalizada. É o melaço escuro e rico em outros componentes que dão a cor acastanhada açúcar.

Bem, então o melaço, tendo mais nutrientes, não forma um açúcar mais saudável que o açúcar branco que apenas contém sacarose? sim e não.

Na refinação, quando o sumo de cana é aquecido, alguma da sua sacarose divide-se em glucose e frutose. As suas proteínas e lípidos que derivam da planta quebram-se ou degradam-se com o calor. A partir de uma certa temperatura, os açúcares simples reagem com os aminoácidos das proteínas (reacção de douramento) criando uma série de compostos, entre os quais estão polímeros de cor castanha que dão à mistura uma cor de caramelo escura. Todos estes compostos vão fazer parte do melaço que é misturado com a sacarose para fazer açúcar castanho.

Como podes ver, no melaço, a maior parte dos nutrientes da cana encontram-se degradados ou reagem entre si para formar compostos que, tendo um sabor e cor característicos, não tem grande valor nutritivo.
A única diferença significativa encontra-se nos sais minerais que, não sendo degradados pelo aquecimento, encontram-se em maior quantidade no açúcar castanho. encontrado aqui



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sábado, 30 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

my bento box! weeeee



já tenhoooo a nninha! (obrigada xixi)


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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Chef online


para quem ainda não decidiu o jantar ou está a precisar de uma mãozinha na cozinha. voilá!


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sábado, 25 de setembro de 2010

HEL YES! FOOD AND DESIGN FROM HELSINKI




HEL YES! is a temporary restaurant and exhibition imagined and realised by a creative team of Finnish designers and food visionaries; led by Antto Melasniemi together with Mia Wallenius and Klaus Haapaniemi. HEL YES! will be unveiled 15 September 2010 in a former depot in East London. For 14 days it will serve as a melting pot of people and ideas duringLondon Design Festival.



Can furniture be made from trees thinned out from the forest?

Can a new dinner set be created from donated plates?

Can a restaurant gather ingredients straight from the forest?

Can something new come out of foraging the old?


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One Dozen Unique Food Tattoos

One Dozen Unique Food Tattoos

«Who loves asparagus, flan, bacon and eggs enough to permanently etch it on their bodies forever? These people do. And we love them for it.»


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The Mast Brothers - American Craft Chocolate

The Mast Brothers from The Scout on Vimeo.



The life of a mariner is one given over to wanderlust—the quest for adventure, crossing unseen horizons to secure precious goods—only to bring them back to their home port. This same love of adventure and curiosity defines the brotherhood of Rick and Michael Mast. They share a fiercely independent spirit, leaping into the unknown and trusting that they’ll find the answer through endurance and dedication to their craft.

They began their voyage in their apartment, using a homemade machine to process cacao beans. Over time they cultivated their creation, sourcing beans from family farms in Madagascar, Venezuela, the Dominican Republic, and Ecuador. Each bar is handmade with incredible reverence for the process and history of chocolate. They are bound in ornamental papers and golden foil like a collection of rare books. Each bar offers its own story of flavors, and no two are exactly alike.

The Mast Brothers are now planning to navigate the mighty Atlantic, sailing to the Dominican Republic in search of beans and a deeper connection with the folks who grow them. Before they begin the next chapter, The Scout spent time with Rick and Michael documenting their story.


Mast Brothers Chocolate Website

other videos

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THE GEOMETRY OF PASTA








The Geometry of Pasta pairs over 100 authentic recipes from critically acclaimed chef, Jacob Kenedy, with award-winning designer Caz Hildebrand’s stunning black-and-white designs to reveal the science, history and philosophy behind spectacular pasta dishes from all over Italy.

A stunning fusion of design and food, The Geometry of Pasta tells you everything you need to know about cooking and eating pasta like an Italian.


the book here.


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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

momentos com sabor!



. De 22 de Sete
mbro a 2 de Outubro .

Para saber quais os Restaurantes, menus, e mais infornnações...


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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Domicic Walcox




It did actually taste great, Maybe a little thick but still lovely.

variationsonnormal



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domingo, 19 de setembro de 2010


sunday i want milkshake :)


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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Picture Show: The 37 or so Ingredients in a Twinkie

35Twinkies-2.jpg35Twinkies-1.jpg

A popular rule of thumb among proponents of healthy food is that the fewer ingredients there are in something, better it is for you. With a remarkable 37 or so ingredients, many of which are polysyllabic chemical compounds, Twinkies would seem to embody the antithesis of that rule. at GOOD!

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Lunch Line. the doc



the new documentary "Lunch Line" takes a shrewd look at what's served in school cafeterias from past to present. With a seemingly similar mission to Jamie Oliver's Food Revolution, "Lunch Line" examines the USDA's relaxed nutritional guidelines while trumpeting the Chicago-based Organic School Project—an organization that teaches children the fundamentals of gardening and healthy living.

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42°Raw

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"celebrating food and drink in their natural state."

A new Copenhagen spot reinvents the salad bar with deliciously raw recipes



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The Food Processor: A Virtuoso One-Man Band


the food processor can grate chocolate and make compound butters; slice apples for pies or tarts; dice tomatoes for salsa and purée vegetables for side dishes; turn eggplant into baba ghanouj; make doughs for pastries and breads; and grind fish.